Você já reparou como o consumo de relógios anda de mãos dadas com a sensação de conquista?
Os primeiros relógios começaram a aparecer no século XVI, com estruturas complexas que os tornavam acessíveis apenas para uma parte elitizada da população. Assim, a peça começou a ser associada a relevância e status, de forma que a simbologia de conquista surgisse quase que naturalmente a partir do momento em que a ascensão social se tornou uma possibilidade.
Como consequência, séculos depois, a relojoaria carrega um valor que vai além refinar a estética ou aumentar o patrimônio, ela se torna um meio de eternizar momentos de forma cuidadosa e pessoal.
Momentos de euforia passam, mas a companhia que uma peça fruto desse sentimento fará, resgatando boas memórias, é eterna.
Postei um vídeo no Instagram para explicar melhor sobre isso. Clique aqui e assista!
Beijos e tchau!
