Com o excesso de tendências da atualidade, muitas vezes nos esquecemos de um dos intuitos mais deliciosas da moda, ser casa e extensão de nós mesmos.
No século XIX, quando uma roupa era repetidamente vestida, suas marcas de uso eram chamadas de memórias, sim, como aquelas que construímos dia após dia. Um conceito que, hoje em dia, se intensifica na joalheria que além de ser uma reserva financeira estável, vestível e menos arriscada, também carrega uma bagagem emocional. Tem peso de celebração, conquista e talvez, na sua forma mais bela, eterniza algo ou alguém.
De frente à ascensão do vintage, surgem ainda mais possibilidades, entendendo que aquelas peças existiam antes de seus proprietários atuais, assim como esses puderam existir antes delas. Apesar dos caminhos se cruzarem nesse momento, eles continuarão separadamente. Suas marcas pessoais serão carregas por aquela peça que criará novas memórias com novas pessoas.
Pensar sobre joias é, também, pensar sobre memórias.
Quais memórias você está construindo e onde elas estão sendo eternizadas?
Postei um vídeo no Instagram para explicar melhor sobre isso. Clique aqui e assista!
Beijo e tchau!
